Fundação Oswaldo Cruz, Centro de Desenvolvimento Tecnológico em Saúde. Rio de Janeiro, RJ. Fundação Oswaldo Cruz, Instituto de Tecnologia em Fármacos, Departamento de Farmacologia. Rio de Janeiro, RJ
Fundação Oswaldo Cruz, Instituto de Tecnologia em Fármacos, Programa de Pós-graduação em Pesquisa Translacional em Fármacos e Medicamentos. Rio de Janeiro, RJ. Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva, Coordenação de Pesquisa, Divisão de Pesquisa Clínica e Desenvolvimento Tecnológico.
Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)/ Instituto de Bioquímica Médica Leopoldo de Meis (IBqM)/ Programa de Ensino de Ciências / Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz, Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, Departamento de Política de Medicamentos e Assistência Farmacêutica. Rio de Janeiro, RJ
Durante a pandemia de covid-19, foi observado um aumento expressivo do número de publicações (artigos e preprints), que levou ao rápido compartilhamento de informações e incentivou a discussão sobre a integridade científica na geração do conhecimento durante emergências sanitárias. Nesse sentido, o objetivo deste trabalho foi o de realizar uma breve análise do cenário referente à integridade em pesquisa em publicações em saúde durante a pandemia de covid-19. Para isso, fizemos uma pesquisa documental em sites de organizações com histórico de promoção da cultura da integridade. Verificamos como a urgência de geração de conhecimento acelerou, de forma positiva, o debate sobre ética e integridade em pesquisa e ciência aberta. Por outro lado, esse contexto expôs pontos críticos, como práticas questionáveis e/ou fraude em pesquisa. Ações educativas em instituições de pesquisa que visem à implementação e à manutenção da cultura da integridade podem contribuir significativamente para transformações positivas no sistema de pesquisa.