Revista UniVap (Nov 2016)

NOVO MÉTODO DE MENSURAR FIBRINOGÊNIO NO PLASMA DE CÃES

  • Andressa Aparecida Oggioni Pivari,
  • Gabriel Ricardo De Souza Lima,
  • Kamila Teixeira Pandolfi,
  • Ronaldo Eugênio De Oliveira,
  • Gabriela Porfírio-Passos,
  • Lenir Cardoso Porfírio

DOI
https://doi.org/10.18066/revistaunivap.v22i40.473
Journal volume & issue
Vol. 22, no. 40

Abstract

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O fibrinogênio (F) eleva-se mediante o estímulo de interleucinas e do fator de necrose tecidual liberados no processo inflamatório. Com o objetivo de propor uma nova técnica para quantificação desta proteína, propôs-se a técnica da diferença do plasma e soro e comparou-se os resultados com a Técnica de Precipitação Térmica (técnica convencional). Para a nova técnica, utilizou-se o sangue de 30 cães em tubos com e sem anticoagulante os quais foram centrifugados a 4000rpm por 10 minutos, e obteve-se o plasma e soro, respectivamente. Quantificou-se as proteínas de cada um em refratômetro e considerou-se a diferença entre o plasma e soro, como o fibrinogênio da amostra, expresso em mg.dL-1. Utilizando as mesmas amostras de sangue, comparou-se os resultados obtidos com a técnica convencional, que envolve mais etapas como banho-maria e centrifugações e obteve-se que correlação intraclasse dos valores médios do fibrinogênio pelas duas técnicas aplicadas para cães foi de 0.4747, considerada uma replicabilidade de Média a Boa, sendo que a técnica proposta mostrou-se eficiente e de mais rápida para execução do exame.

Keywords