O objetivo deste artigo é revisar todos os aspectos envolvidos na monitorização hemodinâmica invasiva do uso do cateter de Swan-Ganz. Esta prática, à beira do leito, será analisada em termos da sua indicação, da sua técnica de introdução, da verificação do seu posicionamento ¾ através do acompanhamento das ondas de pressão e de encunhamento, e da radiografia do tórax ¾ e do procedimento para as medidas hemodinâmicas, discutindo-se os principais fatores de erros que podem ser cometidos e as possíveis complicações do uso desse procedimento.