Raído (Apr 2012)
O brilho do (neo) Barroco de Severo Sarduy: linguagem da voz, voz da linguagem
Abstract
O trabalho toma como base o texto Barroco (1974), do poeta e ensaísta Severo Sarduy, para delinear aspectos do pensamento do autor que permitem uma leitura anacrônica na qual é proposta a pertinência da arte barroca no contemporâneo, gerando, por fim – e como é postulado pelo poeta, de forma precisa, em Barroco e Neobarroco (1972) – o termo neobarroco, responsável, por sua vez, por designar a retomada por artistas, na modernidade, de operações que já prefiguravam no barroco.