Objetiva-se neste artigo compreender como práticas e discursos deram a forma e o sentido da imagem dos indígenas como “naturalmente ecologistas”, por meio de artigos do Jornal do Brasil que tematizaram a venda de uma pele de onça feita pela liderança xavante Mário Juruna durante a Rio-92, e com isso contextualizar os usos políticos da ideia de sustentabilidade. Palavras-chave: sustentabilidade; indígenas; Rio-92; imprensa.