O trabalho analisa a presença de índios em famílias na vila de São Paulo dos séculos XVI e XVII. Salienta o papel de relações polígamas indígenas, casamentos, concubinatos e adultérios cristãos. Ao longo dos anos emergiram os chamados bastardos, mamelucos e filhos de brancos como componentes familiares. Eram famílias mestiças.