Intexto (Jan 2021)

Porque nem toda feiticeira é corcunda: sentidos sobre o ser bruxa/ser mulher em filmes infantis e infantojuvenis

  • Felipe Viero Kolinski Machado Mendonça,
  • Jussara de Souza Lima da Silva

DOI
https://doi.org/10.19132/1807-8583202152.106691
Journal volume & issue
Vol. 0, no. 52
pp. 1 – 23

Abstract

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O objetivo deste trabalho é perceber como determinados filmes voltados ao público infantil e infantojuvenil representam a figura da bruxa/mulher. Para isso, empreendemos uma análise crítica cultural da mídia, tendo como base referenciais dos estudos de gênero/estudos feministas. Com Convenção das Bruxas, Abracadabra, Da magia à sedução e Harry Potter e a Pedra Filosofal, percebemos múltiplas representações. Por entre a figura que incorpora o mal, a que não segue determinada performance e merece ser punida, aquela que percebe a relevância da sororidade e aquela que encarna o gênero de um modo desejável temos, para além do enredo fantástico, uma discussão política sobre modos de ser/de não ser mulher.

Keywords