Galáxia (Jun 2009)
Mobile communication and new sense of places: a critique of spatialization in cyberculture Mobile communication and new sense of places: a critique of spatialization in cyberculture
Abstract
The underlying idea of this paper can be expressed as follows: informational mobile technologies have enabled new means of communication and sociability based on what I call "informational territories". What is at stake here is to question some visions about the relationship between informational technologies and place, territory, community and mobility. I will argue that, under the label of "locative media", new mobile technologies are creating new forms of territorialization (control, surveillance, tracking) and new meanings of space, place, and territory, contradicting the theory of "non-place" or "no sense of place". Moreover, this impels us to argue the ideas of anomie and isolation with the emergence of new forms of sociability and community created by location-based services. Comunicação móvel e o novo sentido dos lugares: crítica da espacialização na cibercultura — A ideia básica deste artigo pode ser colocada da seguinte forma: tecnologias informacionais móveis têm permitindo novas formas de comunicação e sociabilidade com base naquilo que chamo de "territórios informacionais". O que está em jogo aqui é uma nova relação entre as tecnologias informacionais e as dimensões do local, do território, da comunidade e da mobilidade. Vamos mostrar como as novas tecnologias móveis, sob o rótulo de "mídias locativas", criam novas formas de territorialização (controle, vigilância, monitoramento) e, contra as tese de "não-lugar" ou de um "não sentido dos lugares", o que estamos vendo são novas significações no espaço público urbano. Além disso, discutiremos as ideias de anomia e de isolamento com o surgimento de formas de sociabilidade e de vínculo comunitário criadas pelos serviços baseados em localização (LBS).