Apresenta-se uma leitura crítica-comparativa das regulamentações do Brasil, dos Estados Unidos da América (EUA) e Reino Unido sobre uso agrícola de biossólidos. Destacam-se convergências e divergências entre essas três peças normativas e, sob a perspectiva de avaliação de risco à saúde, discutem-se as exigências de qualidade microbiológica dos biossólidos e as restrições de uso impostas nas respectivas normas.