Psico-USF (Aug 2014)

Escala de Procrastinação Ativa: evidências de validade fatorial e consistência interna

  • Valdiney V. Gouveia,
  • Viviany da Silva Pessoa,
  • Marcio de Lima Coutinho,
  • Iany C. da S. Barros,
  • Aline Arruda da Fonseca

DOI
https://doi.org/10.1590/1413-82712014019002008
Journal volume & issue
Vol. 19, no. 2
pp. 345 – 354

Abstract

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Este estudo objetivou adaptar para o contexto brasileiro a Escala de Procrastinação Ativa (EPA), reunindo evidências de validade e precisão. Participaram 216 universitários, com idade média de 25,9 anos (DP=8,40). Estes responderam a EPA e perguntas demográficas. Os resultados de análises fatoriais confirmatórias, comparando diferentes modelos, permitiram comprovar como mais adequada a estrutura com quatro fatores: preferência por pressão (α=0,72), habilidade em cumprir prazos (α=0,72), satisfação com os resultados (α =0,66) e decisão intencional (α=0,61), que apresentou indicadores de ajuste aceitαveis (GFI=0,91 e RMSEA=0,06). Tais fatores apresentaram evidências de validade convergente, porém dois deles não se diferenciaram satisfatoriamente. Concluiu-se que estes achados apoiam a adequação psicométrica deste instrumento, que apresenta evidências de validade e precisão.

Keywords