Motricidade (Sep 2020)

Análise do estresse oxidativo em ratos Wistar submetidos a treina-mento intervalado de alta intensidade

  • Lúcio Marques Vieira Souza,
  • Felipe José Aidar,
  • Dihogo Gama de Matos,
  • Anderson Carlos Marçal,
  • Raphael Fabricio de Souza,
  • Jymmys Lopes dos Santos,
  • Elma Regina Silva de Andrade Wartha,
  • Albená Nunes da Silva,
  • Charles dos Santos Estevam,
  • Silvan Silva de Araújo

DOI
https://doi.org/10.6063/motricidade.21310
Journal volume & issue
Vol. 16, no. 3
pp. 274 – 281

Abstract

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O exercício físico é um fator conhecido que pode promover estresse oxidativo e pode resultar em dano celular se não for neutralizado por mecanismos antioxidantes. O objetivo deste estudo foi determinar se o nível de estresse oxidativo hepático resultante do treinamento intervalado de alta intensidade (HIIT) é afetado pelo padrão de frequência (consecutivo vs. não consecutivo) das sessões de treinamento. Trinta e dois ratos Wistar foram divididos igualmente em quatro grupos: dois grupos controle (CS1) e (CS2), permaneceram sedentários durante todo o experimento, e dois grupos teste (CT1) e (CT2), e foram submetidos ao HIIT por 12 semanas. consecutivos e não consecutivos (12 sessões, 3 vezes / semana durante quatro semanas), respectivamente. Não houve diferenças significativas nos marcadores de dano oxidativo medidos no tecido hepático (TBARS) e marcadores de atividade antioxidante (sulfidrila, FRAP), bem como marcadores de dano hepático (AST e ALT) e defesa antioxidante (ácido úrico) medida no plasma de ambos os grupos do HIIT após o treinamento em comparação com os grupos de controle. Os resultados indicam que tanto o HIIT realizado por 12 sessões consecutivas e não consecutivas não promoveu dano oxidativo hepático em ratos.