Revista Gearte (Apr 2020)
#OfuturoÉfake?Kkkkk O tempo passa e a queda é sempre no mesmo buraco?
Abstract
Análise de aspectos históricos brasileiros, que colocam à baila os ecos de nossa herança colonialista, cujo legado se apresenta como elemento fundamental na (de)formação da identidade e por conseguinte na capacidade da expressão estético-digital na contemporaneidade, no tocante ao (des)comprometimento com o desenvolvimento da consciência crítica em prol da autogovernança. A década de 1990 no Brasil marca a transição da mente analógica para a mente digital, cujo processo de transição está imbrincado na tessitura com nossa herança colonialista, que se vincula com os processos tecnológicos de produção e “culturalização” no tocante à espetacularização e exploração humana. O objetivo central é refletir acerca de respostas e/ou questões que se apresentam na cartografia do ontem, do hoje sobre a estética digital que se assevera rumo ao amanhã.