Revista da Escola de Enfermagem da USP (Jun 2008)

Caracterização do estresse nos enfermeiros de unidades de terapia intensiva Caracterización del estrés en las enfermeras de unidades de cuidados intensivos Characterization of stress in intensive care unit nurses

  • Francine Jomara Lopes Guerrer,
  • Estela Regina Ferraz Bianchi

DOI
https://doi.org/10.1590/S0080-62342008000200020
Journal volume & issue
Vol. 42, no. 2
pp. 355 – 362

Abstract

Read online

O estudo propõe uma caracterização dos enfermeiros que atuam em unidades de terapia intensiva (UTIs) das Regiões Brasileiras e a associação do nível de estresse relatado com idade, cargo ocupado, tempo de formado e freqüência a cursos de pós-graduação. Os dados foram coletados utilizando-se a Escala Bianchi de Stress, constituída por caracterização sociodemográfica e 51 itens das atividades desempenhadas por enfermeiros. A amostra foi composta por 263 enfermeiros, sendo feminina (91,6%), jovem (80,2% En este estudio se propone la caracterización de los enfermeros que trabajan en unidades de cuidados intensivos (UCIs) de las Regiones Brasileñas y la asociación del nivel de estrés con la edad, cargo ocupado, tiempo de egresado y la frecuencia a cursos de postgrado. Los datos fueron recolectados utilizándose la Escala Bianchi de Estrés, constituida por caracterización sociodemográfica y 51 items de las actividades desempeñadas por enfermeros. La muestra estuvo conformada por 263 enfermeros, siendo del sexo femenino (91,6%), joven (80,2% This study proposes a characterization of the nurses who work in intensive care units (ICU) in different regions of Brazil and the association of the stress level they report with age, position, time since graduation, and enrollment in Graduate courses. The data were collected using the Bianchi Stress Inventory, consisting of socio-demographic information and 51 items of the activities nurses perform. The sample was comprised of 263 nurses, most of them female (91.6%); young (80.2% are less than 40-years old); graduated between 2 and 5 years previously (34.6%); with latu sensu Graduate studies(74.5%). Most individual stress scores varied from medium to alert (60.1%). There was statistically significant association (p<0.05) between areas C (administration of personnel) and D (nursing assistance). In conclusion, both nurses and hospitals must make efforts to get subsidies for improving assistance conditions and for strategies to cope with stress.

Keywords