O trabalho apresenta brevemente a revisão de algumas teorias sobre a interpretação e propõe um análise sobre os limites e os objetivos que a determinam. Parte de contribuições da Semiótica (Eco, Greimas), da Hermenêutica (Ricoeur) e da Análise Crítica do Discurso (van Dijk); sugere os conceitos de interpretabilidade e contrato fiduciário e revisita experiências analíticas recentes, para demonstrar que não existem interpretações ilimitadas e evidenciar alguns instrumentos heurísticos que permitem desenvolver interpretações viáveis.