Revista de Morfologia Urbana (Nov 2022)

Nada será como antes, mas tudo é o mesmo

  • Yan Chermonte Alves Santana,
  • Cláudia da Conceição Garcia,
  • Ana Paula Campos Gurgel

DOI
https://doi.org/10.47235/rmu.v10i2.256
Journal volume & issue
Vol. 10, no. 2

Abstract

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O presente artigo tem o objetivo de analisar, por meio do instrumental teórico-metodológico da Sintaxe Espacial, a configuração dos espaços domésticos de duas residências unifamiliares pós-modernistas brasileiras: a Casa Bola (1979) de Eduardo Longo e a residência Hélio e Joana (1982) dos arquitetos Sylvio Emrich de Podestá e Éolo Maia. Em análise comparada, foram realizados estudos correlacionais dos perfis sintáticos das duas edificações a partir de modelos de visibilidade e grafos de fluxo. Por meio da investigação, foi possível correlacionar as modelagens obtidas com a bibliografia revisada, delineando as propriedades sintáticas das edificações e avaliando seus padrões. Por fim, após investigação, este estudo revela a permanência das relações socioespaciais tradicionais e do paradigma dos setores funcionais herdados da arquitetura modernista brasileira e anteriores a ela.

Keywords