Perspectiva (Jun 2011)
A excepcionalidade de Hannah Arendt e o pensamento como experiência ordinária
Abstract
O que teria levado Hannah Arendt a recusar de forma sistemática a identidade de fi lósofa? O artigo pretende mostrar que essa recusa não é, para a autora, uma atitude negativa, mas a escolha deliberada do questionamento como realidade íntima e como experiência compartilhada, frente às exigências da ação – esta atividade que, segundo a autora, só é dada aos humanos. E sugerir que esta é a melhor defi nição da excepcionalidade de Arendt.
Keywords