Acta Scientiarum: Animal Sciences (Sep 2010)

<b>Degradabilidade <em>in situ</em> dos grãos de crambe, girassol e soja, e de seus coprodutos em ovinos</b> - doi: 10.4025/actascianimsci.v32i3.7913

  • Rafael Henrique de Tonissi e Buschinelli de Goes,
  • Kennyson Alves de Souza,
  • Rosiélen Augusto Patussi,
  • Tathiane da Cunha Cornelio,
  • Euclides Reuter de Oliveira,
  • Kelly Cristina da Silva Brabes

DOI
https://doi.org/10.4025/actascianimsci.v32i3.7913
Journal volume & issue
Vol. 32, no. 3

Abstract

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Avaliou-se a degradabilidade ruminal in situ, em ovinos dos grãos e coprodutos de girassol, soja e crambe, em três ovinos da raça Santa Inês com peso de 40 kg, fistulados e providos de cânulas ruminais, mantidos em baias individuais. Os alimentos foram incubados em ordem decrescente de 72, 48, 24, 18, 6, 3 e 0h. A fração potencialmente degradável da MS para a torta de girassol foi 73,7% e da PB 34,6%, o que proporcionou média degradação ruminal para PB. O grão de girassol apresentou baixa degradabilidade ruminal para a MS e PB (33,55 e 25,98%). A torta de soja apresentou fração solúvel de 23,15 e 7,79%, para a MS e PB, com uma degradabilidade efetiva de 75,6 e 70,89%, enquanto que o grão de soja apresentou baixa fração solúvel para MS e PB (4,79 e 8,73%), acarretando baixa degradabilidade ruminal. O grão de crambe e a torta de crambe apresentaram os maiores teores de FDA, e baixa degradabilidade ruminal, tanto para a MS como para a PB. Os valores para a fração potencialmente degradável e fração solúvel foram semelhantes. Os alimentos avaliados apresentaram média degradabilidade ruminal, exceto a torta de soja que apresentou maior valor de degradabilidade ruminal.

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