Acta Scientiarum: Agronomy (Apr 2008)

Análise dialélica da capacidade combinatória de variedades de milho-pipoca

  • Rogerio Alvares de Andrade,
  • Cosme Damião Cruz,
  • Carlos Alberto Scapim,
  • Lucas Silverio,
  • Ronald José Barth Pinto,
  • Aelton Tonet

DOI
https://doi.org/10.4025/actasciagron.v24i0.2265
Journal volume & issue
Vol. 24

Abstract

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Seis variedades de milho pipoca (Amarela, Roxa, Branca, Rosa-claro, Beija-flor e Viçosa), Zea mays L. (Poaceae), seus 15 híbridos F1’s e 15 híbridos F1’s recíprocos foram avaliados em um delineamento em blocos ao acaso, com três repetições, instalado em Viçosa, nos anos agrícolas 90/91 e 91/92, e Visconde do Rio Branco, em 91/92. Avaliaram-se os seguintes caracteres: altura da planta, altura da espiga, peso de grãos e capacidade de expansão. A variedade Viçosa foi indicada para ser usada em híbridos ou como fonte de linhagens para uso em programas de melhoramento intra ou interpopulacionais. O híbrido Viçosa x Roxa mostrou-se o mais desejável considerando rendimento e capacidade de expansão. As combinações Viçosa com Roxa e Rosa-claro com Beija-flor foram indicadas para iniciar programa de seleção recorrente recíproca, uma vez que foram as que mais se complementaram em relação ao peso de grãos e capacidade de expansão. Nestes programas, atenção especial deve ser dada à capacidade de expansão, que é a característica mais limitante nestes híbridos. Apesar de haver evidência de efeitos recíprocos para todos os caracteres, verificou-se pouca importância dos mesmos

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