Brazilian Journal of Anesthesiology (May 2020)

The effects of preoperative anxiety on anesthetic recovery and postoperative pain in patients undergoing donor nephrectomy

  • Erbil Turksal,
  • Isik Alper,
  • Demet Sergin,
  • Esra Yuksel,
  • Sezgin Ulukaya

Journal volume & issue
Vol. 70, no. 3
pp. 271 – 277

Abstract

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Background and objectives: It is suggested that 38-45% of patients experience preoperative anxiety. We observe that patients undergoing living donor nephrectomy suffer from anxiety. Preoperative anxiety may complicate a patient’s recovery from anesthesia and postoperative pain control. This study investigates the preoperative anxiety rate and its effect on anesthetic recovery and postoperative pain in patients undergoing donor nephrectomy. Methods: Forty-eight individuals undergoing living-related renal donor nephrectomy were included in this analytic prospective observational cohort study. Their preoperative anxiety was measured with the STAI-I and STAI-II inventories. The relationships between anxiety scores with data regarding demographics, recovery from anesthesia, and postoperative pain scores were investigated. Results: The findings were remarkable in that the anxiety scores of living renal donors were significantly correlated with their recovery variables, which are spontaneous respiration time, sufficient respiration time, extubation time, and PACU discharge time (p < 0.01). Anxiety scores were significantly positively correlated with the pain scores of the 30th minute, 1st, 2nd, 4th, 8th, 12th, 24th hours, and the total amounts of analgesic administered in 24 hours (p < 0.05). A significantly negative correlation was also determined between anxiety scores and patients’ satisfaction. Conclusion: Our study showed that patients undergoing living-related donor nephrectomy with high anxiety levels had late recovery times and high postoperative pain scores. Thus, determining those patients with high preoperative anxiety level is crucial to providing patients with satisfactory emerging from anesthesia and the control of their postoperative pain during donor nephrectomy. Resumo: Justificativa e objetivos: Estima-se que 38-45% dos pacientes apresentem ansiedade pré-operatória. Observamos que doadores vivos submetidos à nefrectomia para doação apresentam ansiedade. A ansiedade pré-operatória pode complicar a recuperação anestésica e controle pós-operatório de dor do paciente. O presente estudo mediu as taxas de ansiedade no pré-operatório e seus efeitos na recuperação anestésica e dor pós-operatória em pacientes doadores submetidos a nefrectomia. Método: Quarenta e oito doadores vivos submetidos à nefrectomia para doação de rim foram incluídos neste estudo de coorte prospectivo observacional. A ansiedade pré-operatória foi medida usando os inventários IDATE-I e IDATE-II. As relações entre os escores de ansiedade e dados relacionados a demografia, recuperação da anestesia e escores de dor no pós-operatório foram estudadas. Resultados: Os achados foram notáveis porque os escores de ansiedade de doadores renais vivos se correlacionaram de maneira significante com as variáveis de recuperação, a saber tempo para respiração espontânea, tempo para respiração adequada, tempo para extubação e tempo para alta da RPA (p < 0,01). Os escores de ansiedade apresentaram correlação significantemente positiva com os escores de dor do 30° minuto e horas 1, 2, 4, 8, 12 e 24, e a quantidade total de analgésicos administerada nas 24 horas (p < 0,05). Foi observada também correlação significantemente negativa entre os escores de ansiedade e satisfação dos pacientes. Conclusão: Nosso estudo mostrou que doadores vivos submetidos à nefrectomia para doação com altos níveis de ansiedade apresentaram tempos de recuperação tardios e altos escores de dor no pós-operatório. Assim, a identificação dos pacientes com alto nível de ansiedade no pré-operatório é crucial para propiciar recuperação da anestesia e controle da dor no pós-operatório satisfatórios durante a nefrectomia para doação de órgao.

Keywords