DE SOL A SOL: REFLEXÕES SOBRE A VIVÊNCIA DO CLIMA URBANO ATRAVÉS DA ROTINA LABORAL DA(O)S VARREDORA(E)S DE RUAS DE PRESIDENTE PRUDENTE - SP

Abstract

p { margin-bottom: 0.25cm; direction: ltr; color: rgb(0, 0, 0); line-height: 120%; text-align: left; }p.western { font-family: "Calibri",serif; font-size: 11pt; }p.cjk { font-family: "Droid Sans Fallback"; font-size: 11pt; }p.ctl { font-family: "Calibri"; font-size: 11pt; } O presente artigo buscou compreender a relação de vulnerabilidade que as varredora(e)s de ruas enfrentam em suas jornadas laborais, com ênfase as mazelas resultantes do desconforto térmico e da exposição prolongada aos elementos atmosféricos. Levantamentos bibliográficos, entrevistas e análises empíricas foram as ferramentas para qualificar a discussão. Os resultados indicam a existência de bloqueios que impedem que a(o)s varredora(e)s manifestem a realidade de suas rotinas laborais. Constatou-se também um quadro de não reconhecimento da condição de vulnerabilidade, seja por indivíduos próximos a esta(e)s varredora(e)s, seja pela própria CLT.