Palíndromo (Jul 2018)
Homo Fragilis: Lygia Clark e as heterotanatografias brasileiras.
Abstract
O “boom da memória” vivenciado durante a década de noventa parece ter sido precedido, no meio artístico brasileiro, pelo trabalho de Lygia Clark. A série de proposições criadas para a estruturação do self procura realizar uma escavação do material psíquico na fabricação das tessituras da memória. O presente artigo realizará um diálogo entre a obra da artista e artistas brasileiras contemporâneas, a partir do que Juliano Garcia Pessanha denomina como: heterotanatografia. Palavras-Chave: Lygia Clark, arte contemporânea, confissão, heterotanatografia.