Anais da Academia Brasileira de Ciências (Dec 2007)

Time course of echocardiographic and electrocardiographic parameters in myocardial infarct in rats

  • Amarildo Miranda,
  • Ricardo H. Costa-e-Sousa,
  • João P.S. Werneck-de-Castro,
  • Elisabete C. Mattos,
  • Emerson L. Olivares,
  • Vanessa P. Ribeiro,
  • Márcia G. Silva,
  • Regina C.S. Goldenberg,
  • Antônio C. Campos-de-Carvalho

DOI
https://doi.org/10.1590/S0001-37652007000400006
Journal volume & issue
Vol. 79, no. 4
pp. 639 – 648

Abstract

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In animal models the evaluation of myocardial infarct size in vivo and its relation to the actual lesion found post mortem is still a challenge. The purpose of the current study was to address if the conventional electrocardiogram (ECG) and/or echocardiogram (ECHO) could be used to adequately predict the size of the infarct in rats. Wistar rats were infarcted by left coronary ligation and then ECG, ECHO and histopathology were performed at 1, 7 and 28 days after surgery. Correlation between infarct size by histology and Q wave amplitude in lead L1 was only found when ECGs were performed one day post-surgery. Left ventricular diastolic and systolic dimensions correlated with infarct size by ECHO on day 7 post-infarction. On days 7 and 28 post-infarction, ejection indexes estimated by M-mode also correlated with infarct size. In summary we show that conventional ECG and ECHO methods can be used to estimate infarct size in rats. Our data suggest that the 7-day interval is actually the most accurate for estimation of infarct size by ECHO.Nos modelos animais a medida do tamanho do infarto do miocárdio "in vivo" e sua relação com o tamanho da lesão encontrada no exame "pos-mortem" ainda é um desafio. A finalidade do presente estudo é verificar se um eletro (ECG) e ecocardiograma (ECO) rotineiros poderiam ser utilizados para predizer a extensão do infarto em ratos. Ratos Wistar foram infartados pela ligadura cirúrgica da artéria coronária descendente anterior e exames eletro, ecocardiográficos e histopatológicos foram realizados 1, 7 e 28 dias pós-infarto. Foi encontrada correlação entre o tamanho do infarto medido pela histopatologia e a amplitude da onda Q em D1 apenas nos ECGs realizados no primeiro dia após a cirurgia. Os diâmetros da cavidade ventricular esquerda medidos em sístole e em diástole pelo ECO correlacionaram-se com o tamanho do infarto no sétimo dia pós-infarto. Ainda mais, no sétimo e vigésimo oitavo dias pós-cirurgia, os índices sistólicos estimados pelo Modo M também se correlacionaram com o tamanho do infarto. Em resumo, nós mostramos que um ECG e ECO convencionais são capazes de estimar a extensão do infarto do miocárdio em ratos. Nossos dados sugerem que o tempo mais adequado para estimar o tamanho do infarto pelo ECO é 7 dias pós-cirurgia.

Keywords