Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo (Oct 2004)

Detection of Mycobacterium leprae DNA for 36kDa protein in urine from leprosy patients: a preliminary report Detecção do DNA do Mycobacterium leprae para proteína 36 kDa na urina de pacientes com hanseníase: relato preliminar

  • Om Parkash,
  • Hari Bhan Singh,
  • Subha Rai,
  • Archna Pandey,
  • Vishwa Mohan Katoch,
  • Bhawneshwar Kumar Girdhar

DOI
https://doi.org/10.1590/S0036-46652004000500008
Journal volume & issue
Vol. 46, no. 5
pp. 275 – 277

Abstract

Read online

We have searched for Mycobacterium leprae DNA for 36kDa protein in urine using a M. leprae specific PCR technique. A limited number of 16 patients (of which 11 belonged to lepromatous leprosy and five to tuberculoid leprosy) and eight healthy individuals were included for the present study. The number of urine samples positive by PCR were 36.4% (4/11) in lepromatous patients and 40% (2/5) in tuberculoid patients. None of the samples from healthy individuals was positive. To our knowledge, the results indicate, for the first time, the presence of M. leprae DNA in urine from leprosy patients. Another important finding obtained out of the study is that amongst treated patients 66.6% (4/6) were positive whereas amongst untreated only 20% (2/10) were positive. From the present indicative data it appears that treatment improves the PCR results with urine as a sample. Thus, the approach could prove to be useful for monitoring the treatment response of individual patients and needs to be further evaluated with a large number of patients.Pesquisamos o DNA do Mycobacterium leprae para proteína 36 kDa na urina usando a técnica do PCR específica para M. leprae. Um número limitado de 16 pacientes (dos quais 11 tinham hanseníase multibacilar e cinco hanseníase paucibacilar) e oito indivíduos saudáveis foram incluídos neste estudo. O número de amostras de urina positivas pelo PCR foi de 36,4% (4/11) em pacientes com hanseníase multibacilar e 40% (2/5) em pacientes com hanseníase paucibacilar. Nenhuma das amostras de indivíduos saudáveis foi positiva. Até onde chega o nosso conhecimento, os resultados indicam, pela primeira vez, a presença de DNA do M. leprae na urina de pacientes com hanseníase. Outro fato importante obtido através do exame é que entre os pacientes tratados 66.6% (4/6) eram positivos enquanto entre os não tratados somente 20% (2/10) foram positivos. Pelos presentes dados indicativos parece que o tratamento melhora os resultados do PCR em amostra de urina. Assim, o acesso a estes dados prova ser útil no monitoramento da resposta ao tratamento de pacientes individuais e precisa ser melhor avaliado com um grande número de pacientes.

Keywords