Revista Portuguesa de Cardiologia (Jan 2022)

Myocardial T1 mapping with magnetic resonance imaging – a useful tool to understand the diseased heart

  • Andreia S. Gaspar,
  • Sérgio Maltês,
  • Hugo Marques,
  • Rita G. Nunes,
  • António Ferreira

Journal volume & issue
Vol. 41, no. 1
pp. 61 – 69

Abstract

Read online

Cardiac magnetic resonance imaging (MRI) is increasingly used in clinical practice due to its versatility. T1 mapping of the myocardium, a recently introduced MRI technique that is becoming available enables quantitative tissue characterization, overcoming some of the limitations of late enhancement. This promising technique has the ability to identify diffuse myocardial fibrosis and is beginning to be used in the diagnostic and prognostic assessment of several heart diseases.In this review, we start by explaining the physical principles of myocardial T1 mapping and possible confounding factors in its measurement. We then analyze the evidence supporting its potential usefulness as a complement to the existing cardiac MRI methods. Finally, we discuss the current limitations of T1 mapping and possible areas of future research. Resumo: A ressonância magnética (RM) cardíaca é um método de diagnóstico crescentemente utilizado pela sua versatilidade. O mapeamento do tempo T1 miocárdico, uma técnica de RM introduzida há alguns anos e que começa a estar clinicamente disponível, proporciona uma caracterização tecidular quantitativa, permitindo ultrapassar algumas limitações da avaliação de realce tardio. Esta técnica tem mostrado resultados promissores na identificação de fibrose difusa e começa a ser utilizada no diagnóstico e na avaliação prognóstica de várias patologias cardíacas. Neste artigo de revisão começamos por descrever os princípios das sequências de RM utilizadas no mapeamento miocárdico de T1, bem como os fatores que influenciam a sua medição. De seguida examinamos a evidência referente à sua utilidade potencial como complemento às técnicas de RM existentes em contextos clínicos diversos. Por fim, discutem-se as limitações atuais do mapeamento T1 e possíveis áreas de investigação futura.

Keywords