Genetics and Molecular Biology (Mar 1999)
Co-evolution model of Colletotrichum lindemuthianum (melanconiaceae, melanconiales) races that occur in some Brazilian regions
Abstract
Colletotrichum lindemuthianum, the causal agent of anthracnose in the common bean (Phaseolus vulgaris L.), displays a high level of virulence diversity, which explains the large number of existing pathotypes. Several lines of evidence indicate that such diversity is, at least in part, due to plant and pathogen co-evolution. A co-evolution model based on the binary classification of 25 races identified in Brazil by inoculation of differential cultivars and random amplified polymorphic DNA (RAPD) data is proposed. In this model, races 8 and 64 that infected bean cultivar Cornell 49-242 (Are gene) and Mexico 222 (Mexico I gene) are considered to be sources of two important evolutionary routes. Inferences about undescribed races from Brazil could be made.Colletotrichum lindemuthianum (Sacc. & Magn.) Scrib., agente causal da antracnose do feijoeiro comum (Phaseolus vulgaris L.), possui alto nível de diversidade de virulência, o que explica o elevado número de patótipos existentes. A partir de trabalhos anteriores sobre a classificação binária de 25 raças identificadas no Brasil e sua relação com agrupamentos RAPD, foi possível construir um modelo de evolução de tais raças. As raças 8 e 64, que foram compatíveis com os cultivares Cornell 49-242 (gene Are) e México 222 (gene México I), se apresentam como possíveis origens de duas importantes rotas de evolução. Inferências de raças ainda não detectadas no Brasil puderam ser feitas.