Revista do Instituto de Estudos Brasileiros (Jan 2020)

De modernidades periféricas: feudalidad y favor en artes de la “Belle Époque” chilena

  • Mónica González García

DOI
https://doi.org/10.11606/issn.2316-901x.v0i74p197-214
Journal volume & issue
no. 74
pp. 197 – 214

Abstract

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RESUMO Neste artigo utilizo “As ideias fora do lugar”, de Roberto Schwarz, para estudar a sobrevivência da feudalidade e o favor, herdados do colonialismo ibérico, na “Belle Époque” chilena. No período, as desigualdades sociais adquiriram proporções hipertróficas pelo capital que as elites locais receberam da sua incursão na mineração do carvão e na exploração do salitre – a última como resultado da Guerra do Pacífico (1879-1883). Examino as discrepâncias da modernidade periférica chilena do fim do século XIX e começo do XX em três obras “bellepoquistas”: o conto “El rey burgués” (1888), de Rubén Darío, o filme Julio comienza en Julio (1979), com roteiro de Silvio Caiozzi e Gustavo Frías, e a coleção de contos Sub terra (1904), de Baldomero Lillo.

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