Revista CEFAC (Aug 2011)

Opinião dos agentes comunitários de saúde sobre o uso da videoconferência na capacitação em saúde auditiva infantil Community health agents' opinions on the use of videoconference in children health hearing training

  • Tatiana Mendes de Melo,
  • Kátia de Freitas Alvarenga,
  • Wanderléia Quinhoneiro Blasca,
  • Marcel Frederico de Lima Taga

Journal volume & issue
Vol. 13, no. 4
pp. 692 – 697

Abstract

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OBJETIVO: avaliar a videoconferência como ferramenta instrucional na capacitação dos agentes comunitários de saúde, em saúde auditiva infantil, sob a perspectiva destes profissionais. METODOLOGIA: a casuística foi composta por 50 agentes comunitários de saúde, divididos aleatoriamente em dois grupos de acordo com a metodologia de ensino: 31 profissionais participaram da capacitação de forma presencial e 19 por meio de videoconferência. A atividade ocorreu em um encontro de oito horas, por meio de aulas expositivas e utilizando material didático adaptado e validado para o português proposto pela Organização Mundial da Saúde de forma simultânea para ambos os grupos. A avaliação da videoconferência como ferramenta instrucional foi realizada por meio de questionário elaborado para o presente estudo. RESULTADOS: a avaliação da videoconferência foi muito semelhante em ambos os grupos, sendo que a ferramenta de ensino foi considerada como de fácil entendimento e permitindo a interação com o ministrante. CONCLUSÃO: a videoconferência foi uma ferramenta válida e aceita pelos profissionais estudados para ser utilizada em programas de capacitação em saúde auditiva infantil.PURPOSE: to check the opinion from community health agents about the use of videoconference as instructional tool in children hearing health program training. METHODS: the group was made up by 50 community health agents divided randomly in two groups, with the following sample: 31 community health agents by face-to-face instruction and 19, by videoconference. The training was provided in eight hours, through classes and a textbook translated and adapted into the Brazilian Portuguese language proposed by World Health Organization, in both groups, simultaneously. In order to investigate the opinion about the use of videoconference as instructional tool in training program, a questionnaire was done and applied, in both group, after the course. RESULTS: the videoconference quality evaluation , compared by face-to-face instruction, in the opinion of health care professionals was similar, and was considered easy and interactive. CONCLUSION: the videoconference was a valid and accepted learning tool to be adopted in training programs for community health agents.

Keywords