Kriterion (Jun 2015)

OMNIS HOMO DE NECESSITATE EST ANIMAL: SIGNIFICACIÓN Y REFERENCIA VACÍA EN LA SEGUNDA MITAD DEL SIGLO 13

  • Ana María Mora Márquez

DOI
https://doi.org/10.1590/0100-512X2015n13115amm
Journal volume & issue
Vol. 56, no. 131
pp. 271 – 289

Abstract

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A questão "se uma elocução (palavra/termo/nome) perde seu significado com a destruição das coisas (quer dizer, as coisas significadas)"surge como uma questão sobre o valor-verdade de declarações com um termo vazio como sujeito, a saber, como um subproblema do sofisma "Se 'omnis homo de necessitate est animal' é verdade quando não há homem algum (=OHNEA)". Neste trabalho, trarei as discussões conforme elas se apresentam em "De signis" IV.2 de Roger Bacon, em "Quaestiones logicales", q. 2–3 de Peter John Olivi, no OHNEA de Boethius of Dacia, e no OHNEA de Anonymus Alani. Tais textos nos apresentam quatro modos diversos de nos relacionarmos com a questão sobre significação para OHNEA e, assim, com quatro posições diferentes sobre a relação entre significação e referência vazia. Usarei Anonymus Alani como o fio conductor de minha análise, inserindo outras posições onde tal se fizer relevante.