Arquivos de Neuro-Psiquiatria (Dec 2007)

Awareness, attitudes and perceptions on epilepsy in Southern Brazil Conhecimento, atitudes e percepções sobre epilepsia no Sul do Brasil

  • Asdrubal Falavigna,
  • Alisson Roberto Teles,
  • Felipe Roth,
  • Maíra Cristina Velho,
  • Marcelo Ricardo Rosa Roxo,
  • Alexandre Luiz Dal Bosco,
  • Roberta Castilhos da Silva,
  • Tatiane Carrer,
  • Miguel Francisco de Lessa Medina,
  • Gustavo Salvati,
  • Cleiton Dahmer,
  • Maira Basso,
  • Viviane Maria Vedana,
  • Thaís Mazzocchin,
  • Gabriela Mosena,
  • Ricardo Gil Ribeiro,
  • Tiago Adami Siqueira

DOI
https://doi.org/10.1590/S0004-282X2007000700018
Journal volume & issue
Vol. 65, no. 4b
pp. 1186 – 1191

Abstract

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OBJECTIVE: To verify awareness and attitudes toward epilepsy in Southern Brazil. METHOD: A questionnaire about familiarity with the disease, awareness and attitudes toward epileptics was applied to 832 inhabitants of Caxias do Sul. The answers were analyzed in three different groups: G1, non-university students; G2, university students up to the second year; and G3, university students with more than two years education and university graduates. RESULTS: University students and graduates are better informed regarding causes and treatment of epilepsy. Moreover, those interviewees present less negative attitudes toward epileptics. However, a large part of that group lacks some basic information on the disease. CONCLUSION: There is lack of information on epilepsy among Brazilians. Education campaigns should be carried out in order to clarify some aspects concerning epilepsy.OBJETIVO: Verificar o conhecimento e as atitudes sobre epilepsia na população de Caxias do Sul. MÉTODO: Foi aplicado um questionário sobre familiaridade com a doença, conhecimentos e atitudes diante de um portador de epilepsia a 832 moradores da cidade. As respostas foram analisadas em três grupos distintos: G1, não-universitários; G2, universitários até o segundo ano; e G3, universitários com mais de dois anos e graduados. RESULTADOS: Os universitários e graduados possuem melhor conhecimento sobre causas e tratamento da epilepsia. Além disso, esses entrevistados apresentam menos atitudes negativas para com o portador de epilepsia. Entretanto, uma boa parte desse grupo apresenta falta de alguns conhecimentos básicos sobre a doença. CONCLUSÃO: Há falta de informação à população brasileira sobre epilepsia. Campanhas educacionais devem ser realizadas no intuito de desmistificar alguns aspectos concernentes à epilepsia.

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