Reproductive Health (Sep 2018)

“Babies born early?” - silences about prematurity and their consequences

  • Maria J. O. Miele,
  • Rodolfo C. Pacagnella,
  • Maria J. D. Osis,
  • Carina R. Angelini,
  • Jussara L. Souza,
  • José G. Cecatti

DOI
https://doi.org/10.1186/s12978-018-0594-4
Journal volume & issue
Vol. 15, no. 1
pp. 1 – 10

Abstract

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Resumo Introdução O objetivo principal deste estudo foi compreender como ocorre a comunicação entre pais e profissionais de saúde sobre a prematuridade, desde o parto até a internação na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal. Método Trata-se de um estudo exploratório, descritivo e com metodologia qualitativa. Os dados foram coletados por meio de entrevista gravada, utilizando a técnica de Grupos Focais com mães de recém-nascidos prematuros e profissionais de saúde envolvidos no atendimento de prematuros no sudeste do Brasil. Resultados A palavra “prematuridade” não foi dita ou ouvida durante o pré-natal. Das narrativas, observou-se a falta de informações disponível às gestantes sobre parto prematuro, falhas na assistência médica quanto aos sinais e sintomas relatados pelas gestantes e falhas na comunicação entre as equipes médicas e as mães e familiares durante o parto e Admissão em Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN). Conclusão Há uma linha tênue entre nascer ou morrer antes da hora, o que aumenta o estresse, o medo e a distância, afetando negativamente a comunicação entre mães e profissionais de saúde durante o pré-natal, o parto e a internação na UTIN.

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