Revista Brasileira de Anestesiologia (Feb 2013)

Efeitos neurotóxicos de sulfato de magnésio intratecal Efectos neurotóxicos de sulfuro de magnesio intratecal Neurotoxic effects of intrathecal magnesium sulphate

  • Levent Ozdogan,
  • Handan Sastim,
  • Dilsen Ornek,
  • Aysun Postaci,
  • Taner Ayerden,
  • Bayazit Dikmen

Journal volume & issue
Vol. 63, no. 1
pp. 144 – 148

Abstract

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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Avaliar os potenciais efeitos neurotóxicos em nível ultraestrutural desulfato de magnésio administrado por via intratecal em dose única ou múltipla. MÉTODOS: Estudo realizado com 24 ratos Sprague-Dawley, peso médio entre 250 e 300 g. Apósjejum de 4 horas, os ratos receberam 10 mg.kg-1 de cloreto de xilazina por via intraperitoneale, em seguida, foram divididos aleatoriamente em três grupos. Grupo I (n = 8) recebeu 0,9% desoro fisiológico normal, Grupo II (n = 8) recebeu uma injeção de 0,02 mL de sulfato de magnésioa 15% por via intratecal e Grupo III (n = 8) recebeu 0,02 mL de sulfato de magnésio a 15% umavez por dia durante sete dias. As injeções foram aplicadas dentro de 0,40x50 milímetros daárea lombar. Após sete dias, os animais foram sacrificados sob anestesia com uma injeção deformaldeído a 10% na aorta e os tecidos foram fixados. A medula espinal foi, então, examinadae histopatologicamente avaliada sob microscópio eletrônico. O teste de Kruskal-Wallis foi usadopara avaliação estatística. Um valor de p JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: Evaluar los potenciales efectos neurotóxicos en nivel ultraestructural de sulfuro de magnesio administrado por vía intratecal en dosis única o múltiple. MÉTODOS: Estudio realizado con 24 ratones Spraque-Dawley, con un peso promedio entre los 250 y los 300 g. Después del ayuno de 4 horas, los ratones recibieron 10 mg.kg-1 de cloruro de xilazina por vía intraperitoneal y enseguida fueron divididos aleatoriamente en tres grupos. El grupo I (n = 8) recibió 0,9% de suero fisiológico normal, Grupo II (n = 8) recibió una inyección de 0,02 mL de sulfuro de magnesio al 15% por vía intratecal y Grupo III (n = 8) recibió 0,02 mL de sulfuro de magnesio al 15% una vez por día durante siete días. Las inyecciones fueron aplicadas dentro de 0,40x50 milímetros del área lumbar. Después de siete días, los animales fueron sacrificados con anestesia con una inyección de formaldehido al 10% en la aorta y los tejidos fueron pegados. La médula espinal se examinó y fue histopatológicamente evaluada bajo microscopio electrónico. El test de Kruskal-Wallis fue usado para la evaluación estadística. Un valor de p BACKGROUND AND OBJECTIVES: To assess the potential neurotoxic effects at the ultrastructural level of magnesium sulfate administered intrathecally as a single or multi-dose. METHODS: Our study was conducted with 24 Sprague-Dawley rats that weighed 250-300 g. After a 4-hour fast, the rats were given 10 mg.kg-1 xylazine chloride intraperitoneal and then randomly allocated into three groups. Group I (n = 8) received 0.9% normal saline, Group II (n = 8) was given one intrathecal injection of 0.02 mL of 15% magnesium sulphate, and Group III (n = 8) was given 0.02 mL of 15% magnesium sulphate once a day for seven days. The injections were given within 0.40x50 mm from the lumbar area. After seven days, the animals were sacrificed under anesthesia with an aortic injection of 10% formaldehyde and their tissues were fixed. The medulla spinalis was then examined and histopathologically evaluated under an electron microscope. The Kruskal-Wallis test was used for statistical evaluation. A value of p < .05 was considered to be statistically significant. RESULTS: Significant neurodegeneration was detected in rats given single or repeated magnesium sulphate injections compared to the control group. The histopathological evaluation score of this group was also high. CONCLUSIONS: Based on electron microscopic examination, we found that intrathecal magnesium sulphate administration induced neurodegeneration.

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