Acta Scientiarum: Agronomy (Nov 2007)

<b>Período de suscetibilidade do amendoinzeiro cv. Tégua ao tripes do prateamento e seu reflexo na produtividade</b> - DOI: 10.4025/actasciagron.v29i2.271

  • Onã da Silva Freddi,
  • Alcebíades Ribeiro Campos,
  • Cristian Luarte Leonel,
  • Tito da Silva Freddi,
  • Giselle Feliciani Barbosa

DOI
https://doi.org/10.4025/actasciagron.v29i2.271
Journal volume & issue
Vol. 29, no. 2

Abstract

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Dentre as principais pragas que atacam o amendoinzeiro destaca-se o tripes do prateamento como praga-chave dessa cultura. Este trabalho teve por objetivo determinar o período de maior suscetibilidade da cultura ao ataque do tripes do prateamento e seu reflexo na produtividade. O projeto foi conduzido na Fazenda de Ensino e Pesquisa da Faculdade de Engenharia FEIS/Unesp. Na sua implantação foi utilizado o cultivar Tégua, de porte rasteiro e ciclo longo. Foi utilizado o delineamento experimental em blocos ao acaso com 16 tratamentos e quatro repetições. O inseticida utilizado foi o Tamaron 600 CE©(Metamidofós), com intervalo de aplicação de 10 dias. Os parâmetros avaliados foram: o número de ninfas e adultos de tripes, área foliar, altura de plantas, número de folhas e nódulos por planta, peso seco da parte aérea e a produtividade. Os resultados obtidos permitem concluir que dos 40 aos 90 dias após a emergência representa o período de maior suscetibilidade das plantas ao ataque do tripes do prateamento.

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