Education Policy Analysis Archives (Jun 2010)

Cheating in the first, second, and third degree: Educators' responses to high-stakes testing Haciendo trampa en el primer, segundo y tercer grado: Las respuestas de los docentes a las evaluaciones con consecuencias severas Engano no primeiro, segundo e terceiro grau: as respostas dos professores às avaliações com conseqüências graves

  • Audrey Amrein-Beardsley,
  • David C. Berliner,
  • Sharon Rideau

Journal volume & issue
Vol. 18
p. 14

Abstract

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<p>Educators are under tremendous pressure to ensure that their students perform well on tests.&nbsp; Unfortunately, this pressure has caused some educators to cheat.&nbsp; The purpose of this study was to investigate the types of, and degrees to which, a sample of teachers in Arizona were aware of, or had themselves engaged in test-related cheating practices as a function of the high-stakes testing policies of No Child Left Behind. A near census sample of teachers was surveyed, with valid responses obtained from about 5 percent, totaling just over 3,000 teachers. In addition, one small convenience sample of teachers was interviewed, and another participated in a focus group. Data revealed that cheating occurs and that educators can be quite clever when doing so. But how one defines cheating makes it difficult to quantify the frequency with which educators engage in such practices. Our analysis thus required us to think about a taxonomy of cheating based on the definitions of 1<sup>st</sup>, 2<sup>nd</sup>, and 3<sup>rd</sup> degree offenses in the field of law. These categories were analyzed to help educators better define, and be more aware of others' and their own cheating practices, in an attempt to inform local testing policies and procedures.</p> <p>Los educadores est&aacute;n siendo fuertemente presionados para asegurar que sus estudiantes&nbsp; obtengan buenos resultados en las pruebas de rendimiento. Desafortunadamente, esas presiones hacen que algunos&nbsp; educadores hagan trampas. El objetivo de este estudio fue investigar los tipos y grados de conocimiento que educadores en el estado de Arizona ten&iacute;an sobre o que hab&iacute;an participado directamente en pr&aacute;cticas fraudulentas en relaci&oacute;n a las pol&iacute;ticas de evaluaci&oacute;n de desempe&ntilde;o relacionadas con la ley No Child Left Behind. Una muestra cuasi-censal de profesores con un total de 5% de respuestas v&aacute;lidas y poco m&aacute;s de 3.000 profesores fue investigada. Adem&aacute;s, un grupo peque&ntilde;o (muestra de conveniencia) de los profesores fue entrevistado,&nbsp; mientras que otro grupo participo en un grupo focal. Los datos revelan que existe el fraude y los educadores act&uacute;an de manera&nbsp; muy inteligente cuando&nbsp; los resultados. Sin embargo como uno define el fraude dificulta medir cuantitativamente la frecuencia con la cual los profesores tienen este comportamiento. Por esa raz&oacute;n, nuestro an&aacute;lisis requiere pensar en una taxonom&iacute;a de&nbsp; falsificaci&oacute;n basada en las definiciones&nbsp; de 1&ordm;, 2&ordm; e 3&ordm; niveles de infracciones legales. Estas categor&iacute;as se analizaron&nbsp; para ayudar a los educadores a definir con m&aacute;s precisi&oacute;n y ser&nbsp; m&aacute;s conscientes de los casos de fraude cometidos por otros maestros y por s&iacute; mismos, en un intento de reflexionar sobre las&nbsp; pol&iacute;ticas y procesos de evaluaci&oacute;n.</p> Educadores est&atilde;o sob press&atilde;o para garantir que seus alunos obtenham &oacute;timos resultados nos testes de desempenho. Infelizmente, tal press&atilde;o abre precedentes para que educadores falsifiquem os resultados. O objetivo deste estudo foi investigar os tipos, al&eacute;m das varia&ccedil;&otilde;es, de uma amostra de professores do estado do Arizona que percebiam ou que estiveram envolvidos em pr&aacute;ticas fraudulentas em fun&ccedil;&atilde;o das pol&iacute;ticas de avalia&ccedil;&atilde;o de desempenho do programa No Child Left Behind. Uma amostra dos professores foi investigada, com as respostas v&aacute;lidas obtidas a partir de cerca de 5%, totalizando pouco mais de 3.000 professores. Al&eacute;m disso, uma pequena amostra de conveni&ecirc;ncia de professores foi entrevistada, enquanto outra amostra participou de um grupo focal. Os dados revelaram que as fraudes ocorrem e que os educadores agem de forma inteligente quando falsificam os resultados. Por&eacute;m, a maneira como cada um define fraude dificulta a possibilidade de mensurar a freq&uuml;&ecirc;ncia com que educadores se envolvem em tais pr&aacute;ticas. Nossa an&aacute;lise, portanto, exige pensar sobre uma classifica&ccedil;&atilde;o de falsifica&ccedil;&atilde;o baseada nas defini&ccedil;&otilde;es de 1&ordm;, 2&ordm; e 3&ordm; graus de infra&ccedil;&otilde;es nos dom&iacute;nios da lei. Tais categorias foram analisadas para ajudar os educadores a definir de forma mais precisa e estar mais conscientes das pr&aacute;ticas de fraude realizadas por outros professores e por eles mesmos, em uma tentativa de informar as pol&iacute;ticas e procedimentos de avalia&ccedil;&atilde;o local.