DATJournal (Jun 2018)
Corpus Poeticus
Abstract
O corpo risco, o corpo riso, o corpo dor, o corpo escracho, o corpo inerte, o corpo morto, o corpo podre, o corpo poder, o corpo sem órgãos, o corpo meu e o do outro, um espaço nosso, uma mente entre. Transduções que se perdem em espaços distantes, distintos, dispersos, disformes, conformados. Um som, uma cor, um perceber do existir e do desaparecer. Que corpo é esse? Não importa saber. Importa se dar a perceber. Rosangella Leote, 2018