Revista Portuguesa de Cardiologia (Oct 2015)

Coronary artery perforation: Don’t rush, IVUS may be useful

  • Alfonso Jurado-Román,
  • Julio García-Tejada,
  • Felipe Hernández-Hernández,
  • Carolina Granda-Nistal,
  • María Teresa Velázquez-Martín,
  • Agustín Albarrán González-Trevilla,
  • Juan Tascón-Pérez

Journal volume & issue
Vol. 34, no. 10
pp. 623.e1 – 623.e3

Abstract

Read online

Coronary artery perforation (CAP) is a rare but potentially fatal complication of percutaneous coronary intervention. Polytetrafluoroethylene-covered stents prevent blood leakage between struts with a high rate of success. However, they lack elasticity and rapid and correct deployment is difficult. They have also a higher rate of stent restenosis and thrombosis. For these reasons, optimal deployment is essential.Although severe CAP needs an emergent solution, after stabilizing the patient, intracoronary imaging techniques may be useful to ensure correct expansion and reduce further adverse events.We present a case that shows the potential role of intravascular ultrasound in the resolution of a CAP. Resumo: A perfuração da artéria coronária (PAC) é uma complicação rara, mas potencialmente fatal da intervenção coronária percutânea (ICP). Os stents revestidos com politetrafluoroetileno impedem o leakage do sangue entre os suportes com uma elevada taxa de sucesso. No entanto, a falta de elasticidade e o posicionamento rápido e correto são difíceis. Apresentam também uma taxa mais elevada de reestenose de stent e de trombose. Por este motivo, é fundamental um posicionamento otimizado.Embora a PAC necessite de uma solução emergente, após estabilizar o doente, as técnicas intracoronárias imageológicas podem ser úteis para assegurar a expansão correta e reduzir eventos adversos adicionais.Apresentamos um caso que revela o papel potencial da ultrassonografia intravenosa na resolução de uma PAC. Keywords: Coronary artery perforation, Covered stents, Intravascular ultrasound, Palavras-chave: Perfuração da artéria coronária, Stents revestidos, Ultrassonografia intravenosa