Acta Scientiarum: Animal Sciences (Apr 2008)

<b>Digestibilidade <em>in vitro</em> e degradabilidade <em>in situ</em> de diferentes variedades de grãos de girassol (Helianthus annuus L.)</b> - DOI: 10.4025/actascianimsci.v26i4.1737

  • Vanderlei Bett,
  • Mauro Dal Secco de Oliveira,
  • Weber Vilas Bôas Soares,
  • Jane Maria Bertocco Iziquiel

DOI
https://doi.org/10.4025/actascianimsci.v26i4.1737
Journal volume & issue
Vol. 26, no. 4

Abstract

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Foram avaliadas a digestibilidade in vitro da MS, PB, EE e FDN do grão de girassol inteiro ou quebrado das variedades C11, Embrapa 122 e M734 e a degradabilidade in situ da MS, PB e EB de grãos da variedade Catisol. A DIVMS da M734 foi inferior em 15,5% e 14,4% para as variedades C11 e Embrapa 122. Na DIVEE, a diferença foi de 22,5% e 19,1%. A superioridade da DIVPB na variedade C11 foi de 3,1% quando comparada com as variedades Embrapa 122 e M734. Os grãos quebrados foram superiores na solubilidade da fração a em 45,1% (MS), 70,7% (PB), 72,6% (EE) e 84,9% (FDN) e taxa de degradação da fração b foi superior para a MS, PB, EE e FDN. A fração b para o grão quebrado foi superior em 33,8% (MS), 36,4% (PB), 26,9% (EE) e 42,9% (FDN). As degradabilidades efetivas da MS, PB, EE e FDN foram superiores para o grão quebrado em 60,0%, 73,9%, 80,0% e 76,2%. Quando utilizou-se para o cálculo a taxa passagem de 5%/h, na taxa de passagem de 8%/h, o comportamento foi semelhante.

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