Brazilian Journal of Pharmaceutical Sciences (Sep 2011)

In vitro evaluation of Mucuna pruriens (L.) DC. antioxidant activity

  • Joy Ganem Longhi,
  • Elisa Perez,
  • Jair José de Lima,
  • Lys Mary Bileski Cândido

DOI
https://doi.org/10.1590/S1984-82502011000300011
Journal volume & issue
Vol. 47, no. 3
pp. 535 – 544

Abstract

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Mucuna pruriens (L). Dc is a plant of the Fabaceae family, commonly known as velvet bean, itchy bean, chiporro bean, mucuna, among others. This plant has several medicinal properties, including its potential to treat Parkinson's disease (PD). International studies have shown that this plant surpasses the benefits of the substance levodopa in the treatment of PD. Taking into account that nerve cells are highly sensitive to oxidative substances, this study evaluated the antioxidant activity of mucuna and compared it to that of levodopa. The plant seeds' phenolic concentration was quantified by using the Folin-Denis reagent and the antioxidant activity assays were performed by using three different methods: the reduction of the phosphomolybdenium complex, the reduction of radical 1,1-diphenyl-2-picrylhydrazyl (DPPH•) and the formation of radical monocation ABTS•+, from the acid [2-2'-azinobis (3-ethylbenzothiazoline-6-sulfonate)]. Results showed that M. pruriens presents high antioxidant capacity, although not superior to isolated levodopa antioxidant capacity. Therefore, further studies should be performed to elucidate the activity of this plant in humans.A Mucuna pruriens (L). Dc é uma planta da família Fabaceae, conhecida popularmente como feijão-veludo, fava-coceira, feijão chiporro, mucuna, entre outros. Possui diversas propriedades medicinais, entre elas, o tratamento da doença de Parkinson (DP). Estudos internacionais vêm demonstrando que essa planta possui atividade superior à do fármaco levodopa para o tratamento da DP. O presente estudo avaliou a possibilidade da atividade antioxidante dessa planta auxiliar nesses resultados, uma vez que as células nervosas são altamente sensíveis às substâncias oxidativas. Para isto foi quantificada a concentração fenólica da semente da mucuna e os testes empregados para a avaliação da atividade antioxidante foram o teste de redução do complexo fosfomolibdênio, redução do radical 1,1-difenil-2-picril-hidrazil (DPPH•) e a formação do radical monocatiônico ABTS•+, proveniente do ácido [2-2'-azino-bis(3-etil-benzolina-6-sulfonado)]. Essa análise demonstrou que M. pruriens possui alta capacidade antioxidante, no entanto, não superior à levodopa isolada e, portanto, novos estudos devem ser realizados para a elucidação da atividade dessa planta em seres humanos.

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