Pesquisa Veterinária Brasileira ()

Avaliação da transmissibilidade ultrassônica do gel fitoterápico de Copaifera duckei Dwyer

  • Daliane Ferreira Marinho,
  • Elaine Cristina Pacheco de Oliveira,
  • Jairo Augusto de Sousa Araújo,
  • Inaê Ferreira Pinto,
  • Helen Soares de Lima,
  • Waldiney Pires Moraes,
  • Carlos Eduardo Ambrósio,
  • Adriana Caroprezo Morini

DOI
https://doi.org/10.1590/s0100-736x2017000500015
Journal volume & issue
Vol. 37, no. 5
pp. 516 – 520

Abstract

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RESUMO: Esse estudo teve por objetivo avaliar o potencial de transmissibilidade ultrassônica de um gel fitoterápico de copaíba da espécie Copaifera duckei Dwyer na concentração de 10%. A pesquisa foi registrada junto ao Sistema Brasileiro de Biodiversidade. O gel fitoterápico de Copaifera duckei 10% foi manipulado de acordo diretrizes da Farmacopéia Brasileira e testado em um aparelho de Ultrassom (US) operado na faixa de 1 MHz. Como grupos controle foram selecionados a água destilada e o gel hidroalcoólico. A análise ocorreu de forma qualitativa e quantitativa através do modelo proposto na literatura. O US foi programado para modos de corrente pulsado/contínuo e testados nas intensidades (0,2/0,4/0,6/0,8/1,0W/cm2), em 1mim/cm2. Os dados receberam tratamento estatístico pelo software BioEstat 5.3 e foi admitido um nível de significância de ≥0,05. No modo contínuo e na intensidade de 0.2W/cm2 o gel foi considerado “Bom transmissor”, na intensidade de 0.4 W/cm2 e 0.6W/cm2 um “Transmissor moderado” e nas intensidades de 0.8W/cm2 e 1.0W/cm2 um “Transmissor pobre”. Concluiu-se que o gel de C. duckei 10% não atenuou as ondas de US em nenhum modo ou intensidade testado. E pode assim ser adicionado a esse para tratamentos sendo considerado transmissor bom ou moderado de acordo com a intensidade do US.

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