Enfoque (Sep 2024)

A relação entre a contabilidade de hedge e o risco idiossincrático no mercado de capitais brasileiro

  • Dhiego Augusto Solino Feitosa,
  • Marcelo Augusto Ambrozini,
  • Yuri Gomes Paiva Azevedo,
  • Rafael Moreira Antônio

DOI
https://doi.org/10.4025/enfoque.v43i3.63775
Journal volume & issue
Vol. 43, no. 3

Abstract

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Objetivo: Este trabalho examina o efeito da adoção e divulgação da contabilidade de hedge no risco idiossincrático das companhias de capital aberto listadas na Bovespa (B3), tendo como fundamentação teórica a Teoria de Agência, Assimetria de Informação e Teoria de Sinalização. Método: Foi empregado como metodologia uma regressão linear múltipla pelo método dos mínimos quadrados ordinários, tendo como base o período 2009-2018. Os dados foram extraídos da Economática® e das notas explicativas das companhias. Originalidade/Relevância: A originalidade central do estudo está na análise da relação entre o efeito da adoção e divulgação da contabilidade de hedge no risco idiossincrático das companhias de capital aberto listadas na Bovespa (B3). Resultados: Como resultado, verificou-se uma relação significativa e negativa entre adoção da contabilidade de hedge e o risco idiossincrático. Contribuições teóricas/metodológicas/práticas: O presente estudo contribui à literatura internacional e nacional, ao prover evidências empíricas sobre o impacto do uso da contabilidade de hedge e da transparência da gestão de risco no risco idiossincrático das companhias, fornecendo maior entendimento sobre a eficiência da norma relativa à contabilidade de hedge no Brasil.

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