Revista Brasileira de Ciência do Solo (Dec 2009)

Effectiveness of fused magnesium potassium phosphate for marandu grass Eficiência do termofosfato magnesiano potássico para o capim-marandu

  • Valdeci Orioli Júnior,
  • Edson Luiz Mendes Coutinho

DOI
https://doi.org/10.1590/S0100-06832009000600034
Journal volume & issue
Vol. 33, no. 6
pp. 1855 – 1862

Abstract

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The current high price of KCl and great dependence on importation to satisfy the Brazilian demand indicate the need for studies that evaluate the efficiency of other K sources, particularly those based on domestic raw material. For this purpose, a greenhouse experiment was conducted with samples of a sandy clay loam Typic Haplustox, in a completely randomized 4 x 3 x 2 factorial design: four K rates (0, 60, 120, and 180 mg kg-1), three sources (potassium chloride (KCl), fused magnesium potassium phosphate (FMPP) and a mixture of 70 % FMPP + 30 % KCl) and two particle sizes (100 and 60 mesh), with three replications. Potassium fertilization resulted in significant increases in shoot dry matter production and in K concentrations, both in soil and plants. The K source and particle size had no significant effect on the evaluated characteristics. Potassium critical levels in the soil and the shoots were 1.53 mmol c dm-3 and 19.1 g kg-1, respectively.O alto custo atual do KCl e a grande dependência de sua importação para suprir a demanda nacional sugerem a necessidade de estudos que procurem avaliar a eficiência de outras fontes de K, principalmente aquelas baseadas em matéria-prima nacional. Nesse sentido, foi conduzido um experimento em casa de vegetação com amostras de um Latossolo Vermelho distrófico textura média, adotando-se o delineamento inteiramente casualizado em esquema fatorial 4 x 3 x 2, sendo quatro doses de K (0, 60, 120 e 180 mg kg-1 de K), três fontes [(cloreto de potássio (KCl)], termofosfato magnesiano potássico (FMPP) e a mistura de 70 % FMPP + 30 % KCl) e duas granulometrias (100 e 60 mesh), com três repetições. Verificou-se que a adubação potássica promoveu incrementos significativos na produção de matéria seca (parte aérea) e nos teores de K no solo e na planta, não havendo diferenças entre as fontes e suas granulometrias. Os níveis críticos de K no solo e na parte aérea das plantas foram de 1,53 mmol c dm-3 e 19,1 g kg-1, respectivamente.

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