Ciência Rural (Jan 2014)

Correlação entre ruptura de ligamento cruzado cranial e lesão de meniscomedial em cães

  • Ísis dos Santos Dal-Bó,
  • Cássio Ricardo Auada Ferrigno,
  • Daniela Fabiana Izquierdo Caquías,
  • Marcos Ishimoto Della Nina,
  • Márcio Poletto Ferreira,
  • Adriana Valente de Figueiredo,
  • Renato Albuquerque de Oliveira Cavalcanti,
  • Jaqueline França do Santos,
  • Vanessa Couto de Magalhães Ferraz

DOI
https://doi.org/10.1590/0103-8478cr20130670
Journal volume & issue
Vol. 44, no. 8
pp. 1426 – 1430

Abstract

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O presente trabalho correlacionou o tempo de ruptura do ligamento cruzado cranial (RLCCr) à lesão em menisco medial e ao tipo de lesão observada em cães tratados por estabilização dinâmica (osteotomias) ou estática (sutura fabelo-tibial). Este estudo retrospectivo avaliou os registros de 104 cães (117 joelhos). As osteotomias foram realizadas em 98 articulações, a sutura fabelo-tibial em 15 joelhos e, em 4 joelhos, foi realizada apenas artrotomia exploratória. A média de idade foi 4,5 anos, 41% dos cães eram machos e 59%, fêmeas e a média da massa corporal foi 32,7kg. Os tipos de lesão do menisco medial observados foram: tipo 1, 2, 3, 4, 6, 7 e associações dos tipos 1-4, 1-6 e 1-7. O tipo 1 foi o mais prevalente, sendo responsável por 32,5% dos casos. Não foram encontradas correlações entre a presença ou não de lesão de menisco medial e o tempo de ocorrência da RLCCr e entre o tipo de lesão de menisco medial e o tempo de RLCCr.

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