Revista Neiba (Apr 2017)

Como Foi a Cobertura da Rio +20 pela Imprensa Escrita Carioca?

  • Vanessa Mendonça Silva

DOI
https://doi.org/10.12957/neiba.2016.7805
Journal volume & issue
Vol. 5, no. 1

Abstract

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A sociedade atual convive com o fenômeno do imediatismo, onde fatos e acontecimentos tornam-se conhecidos de todos, mesmo que a milhares de quilômetros de distância, instantaneamente. O que acontece no oriente, por exemplo, é sabido no mesmo instante no ocidente. E a mídia figura como um dos principais meios para esta propagação. Isso mostra a importância da mídia na sociedade atual. Uma sociedade altamente globalizada, onde tudo e todos estão interligados. Nações tomam suas decisões e muitas delas são definidas com base em seus interesses e suas relações com o resto do mundo. Vivemos numa sociedade internacional dividida em blocos econômicos, e isto é um forte exemplo da importância da integração para a negociação e a busca de soluções em comum para problemas que ultrapassam as fronteiras nacionais. Para discutir estas questões são realizadas diversas reuniões entre diferentes nações e blocos. Uma em especial chamou atenção: a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a Rio +20. Devido a sua grandiosidade, os olhos do mundo se voltaram para o evento, e consequentemente toda a mídia o cobriu amplamente. Mais de 4.000 jornalistas de todo o mundo fizeram a cobertura, dentre eles, obviamente, muitos brasileiros. Mas como a mídia brasileira, especificamente a mídia impressa carioca, se comportou? Como foi a cobertura? Nossos jornalistas estão preparados para cobrir um evento internacional deste porte? Para responder a estas questões torna-se necessário entender, primeiramente, a importância da atuação da mídia no cenário internacional. E a partir daí, entender o que foi o evento e de que forma a mídia impressa carioca atuou.

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