Jornal Vascular Brasileiro (Sep 2009)

Spontaneous splenic rupture in a patient receiving thrombolytic therapy Ruptura esplênica espontânea em paciente submetida a terapia trombolítica

  • Elizabeth Revesz,
  • John A. Grimaldi,
  • Elizabeth T. Clark,
  • Francis J. Podbielski

Journal volume & issue
Vol. 8, no. 3
pp. 274 – 276

Abstract

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We describe the case of a 67-year-old female patient with a history of femoral-distal bypass graft with sudden onset of unremitting leg pain, who had recently received tissue plasminogen activator (t-PA). The patient reported non-compliance with her warfarin regimen. Angiography revealed occlusion of the bypass graft. Infusion of t-PA was performed via a right femoral artery approach. On hospital day two, the patient developed nausea and abdominal pain with associated hypotension. A CT scan showed a massive intra-abdominal and pelvic free fluid consistent with blood. The spleen was enlarged and fluid noted around the liver. At laparotomy, a grade III splenic laceration at the hilum was identified and a splenectomy performed. The patient recovered completely. Although rare, spontaneous splenic rupture should be considered in the differential diagnosis of patients undergoing thrombolytic therapy who develop signs of hemodynamic instability.Descrevemos o caso de uma paciente de 67 anos com histórico de enxerto fêmoro-distal com início súbito de dor repetitiva em membro inferior e que havia recebido ativador de plasminogênio tecidual (AP-t) recentemente. A paciente relatou não adesão ao seu tratamento com warfarina. A angiografia revelou oclusão do enxerto. O AP-t foi administrado via artéria femoral direita. No segundo dia de hospitalização, a paciente apresentou náuseas e dor abdominal com hipotensão associada. Uma tomografia computadorizada revelou a existência de um fluido pélvico e intra-abdominal livre em grande quantidade, com suspeita de que fosse sangue. O baço estava crescido, e o fluido foi observado em torno do fígado. A laparotomia identificou uma laceração grau III no hilo esplênico, e uma esplenectomia foi realizada. A paciente teve recuperação completa. Embora rara, a ruptura esplênica espontânea deve ser considerada no diagnóstico diferencial de pacientes submetidos a terapia trombolítica que apresentem sinais de instabilidade hemodinâmica.

Keywords