Revista Brasileira de Terapia Intensiva (Jul 2021)

Extubação em unidade de terapia intensiva pediátrica: métodos preditores. Uma revisão integrativa da literatura

  • Jéssica Cristina da Silva Moura,
  • Lívea Gianfrancesco,
  • Tiago Henrique de Souza,
  • Taís Daiene Russo Hortencio,
  • Roberto José Negrão Nogueira

DOI
https://doi.org/10.5935/0103-507x.20210039
Journal volume & issue
Vol. 33, no. 2
pp. 304 – 311

Abstract

Read online Read online

RESUMO Para a extubação orotraqueal em pacientes pediátricos, é fortemente recomendada a avaliação de sua prontidão. No entanto, a utilização de um dispositivo ou prática que fosse superior ao julgamento clínico ainda não foi determinada com exatidão. Assim, é importante realizar uma revisão sobre as técnicas preditoras de escolha na prática clínica para prever a falha de extubação orotraqueal em pacientes pediátricos. A partir de uma busca nas bases de dados PubMed®, Biblioteca Virtual em Saúde, Cochrane Library e Scopus, realizamos um levantamento das variáveis preditoras de falha de extubação orotraqueal mais comumente utilizadas na prática clínica em pacientes pediátricos. Dos oito preditores descritos, observamos três mais usados: teste de respiração espontânea, índice de respiração rápida e superficial e pressão inspiratória máxima. Embora a disparidade dos dados apresentados nos estudos tenha inviabilizado um tratamento estatístico, foi possível, a partir desse meio, descrever e analisar o desempenho desses testes.

Keywords