Brazilian Journal of Anesthesiology (Jul 2020)

The supine coronal midaxillary approach to anterior quadratus lumborum block: case report

  • Sandeep Diwan,
  • Rafael Blanco,
  • Medha Kulkarni,
  • Atul Patil,
  • Abhijit Nair

Journal volume & issue
Vol. 70, no. 4
pp. 443 – 447

Abstract

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Background: There are various approaches to perform an ultrasound guided Quadratus Lumborum Block (QLB). The lateral, posterior, anterior or trans muscular and subcostal paramedian are the various approaches described for performing a QLB. Each of these blocks are aimed to achieve a maximum spread with high volume and low concentration of local anesthetics. Case report: In this novel approach a curvilinear ultrasound probe was used with the patient lying in supine position. The probe was placed longitudinally in the mid axillary line to visualize Quadratus Lumborum Muscle (QLM) in the coronal plane. The needle was then introduced from cranial to caudal direction and catheters were inserted in the Anterior Thoracolumbar Fascia (ATLF) up to a distance of 4−5 cm in 24 patients for an anterior approach to acetabulum fractures. The needle tip and the Local Anesthetic (LA) spread was visible in all patients. All patients except 4 had excellent perioperative pain relief considering stable hemodynamics and VAS 2−3/10 for the first 48 hours. All patients received 1 g intravenous paracetamol each 8 hours. VAS in postoperative period was 2−3/10, in 20/24 patients. In the postoperative period, 4 patients complained of persistent pain, requiring intravenous fentanyl boluses and multimodal analgesia. Mean VAS score was 2.87 from 0−12 hours, 3.14 from 12−24 hours and 3.35 from 24−48 hours. There were no block-related complications in any patient. Conclusion: The supine midaxillary coronal approach to anterior QLB is an effective and feasible approach to QLB which can be performed in supine position. Resumo: Justificativa: Existem várias abordagens para a realização do Bloqueio do Quadrado Lombar (BQL) guiado por ultrassom. Diversas abordagens são descritas para a realização do BQL: paramediana lateral, posterior, anterior ou transmuscular e subcostal, todas com o objetivo de obter a máxima dispersão da solução injetada, usando-se alto volume e baixa concentração de anestésico local. Relato de caso: Nesta nova abordagem, a sonda de ultrassom curvilínea foi usada com o paciente em decúbito dorsal. A sonda foi posicionada longitudinalmente na linha axilar média para visualizar o Músculo Quadrado Lombar (MQL) no plano coronal. A agulha foi introduzida na direção cranial-caudal, e foram inseridos cateteres na Fáscia Toracolombar Anterior (FTLA) até uma distância de 4−5 cm, em 24 pacientes a serem submetidos à correção de fratura do acetábulo pela via anterior. O bisel da agulha e a dispersão do Anestésico Local (AL) eram visíveis em todos os pacientes. Os 24 pacientes, com exceção de quatro, apresentaram excelente analgesia perioperatória, baseando-se na estabilidade hemodinâmica e nos escores EVA de 2−3/10 nas primeiras 48 horas. Todos os pacientes receberam 1 g de paracetamol intravenoso a cada 8 horas. O escore EVA no período pós-operatório foi de 2−3/10, em 20 dos 24 pacientes. No período pós-operatório, quatro pacientes apresentaram queixa de dor persistente, necessitando de bolus de fentanil por via intravenosa e analgesia multimodal. O escore médio da EVA no pós-operatório foi 2,87 entre 0−12 horas; 3,14 entre 12−24 horas e 3,35 entre 24−48 horas pós-operatórias. Não houve complicações relacionadas ao bloqueio em nenhum paciente. Conclusão: A abordagem supina axilar média coronal para BQL anterior é eficaz e viável para BQL, e pode ser realizada com os pacientes em decúbito dorsal.

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