Brazilian Archives of Biology and Technology (Mar 2005)

Tolerance to aluminum toxicity by tropical leguminous plants used as cover crops

  • Anderson Rotter Meda,
  • Pedro Roberto Furlani

DOI
https://doi.org/10.1590/S1516-89132005000200019
Journal volume & issue
Vol. 48, no. 2
pp. 309 – 317

Abstract

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The objectives of this work were to compare Al tolerance among 17 species of tropical leguminous plants and to evaluate the most appropriate plant characteristic and Al concentration in nutrient solution for tolerance assessment. In addition, three soybean cultivars were included for comparison purposes. There was a great difference among the 17 plant materials tested, when compared by relative root elongation and critical Al activity to reduce 50% of root net elongation. Based on these parameters and on the comparison of two tropical maize genotypes differing in Al tolerance, the following classification was established: highly tolerant, for Mucuna nivea, M. deeringiana, M. aterrima Vigna unguiculata cv. BR 17 and Lablab purpureus cv. Rongai; tolerant for Cajanus cajan cv. IAPAR 43, Canavalia brasiliensis, Calopogonium mucunoides, Cajanus cajan cv. Fava larga, and Crotalaria paulina; moderately tolerant for Crotalaria ochroleuca, Canavalia ensiformis, Crotalaria spectabilis, and C. mucronata; and sensitive for Neonotonia wightii, Crotalaria breviflora and C. juncea cv.IAC-KR1. The three soybeans cultivars were classified as moderately tolerant (Biloxi) and tolerant (IAC 13 and IAC 9).Leguminosas herbáceas são plantas de cobertura utilizadas como adubo verde que também atuam na recuperação de solos agrícolas. Devido aos benefícios econômicos e ambientais da adubação verde, tem aumentado consideravelmente a adoção desta técnica no Brasil. Entretanto, não há informações sobre estas espécies quanto à toxicidade de alumínio (Al). O presente estudo teve como objetivo avaliar 17 espécies de leguminosas quanto a tolerância ao alumínio. Também foram incluídas nos testes, três cultivares de soja e duas de milho. Houve uma grande diferença entre as espécies testadas, possibilitando de acordo com a metodologia empregada, a seguinte classificação: muito tolerantes (Mucuna nivea, M. deeringiana, M. aterrima Vigna unguiculata cv. BR 17 e Lablab purpureus cv. Rongai); tolerante (Cajanus cajan cv. IAPAR 43, Canavalia brasiliensis, Calopogonium mucunoides, Cajanus cajan cv. Fava larga, e Crotalaria paulina); moderadamente tolerante (Crotalaria ochroleuca, Canavalia ensiformis, Crotalaria spectabilis, e C. mucronata); sensível (Neonotonia wightii, Crotalaria breviflora e C. juncea cv.IAC-KR1). As três cultivares de soja foram classificadas em moderadamente tolerante (Biloxi) e tolerantes (IAC 13 e IAC 9).

Keywords