Psychologica (Jul 2018)

Ser ou não ser praxado? A teoria da ação planeada como modelo para compreender a participação dos caloiros na praxe académica

  • Isabel Correia,
  • Diogo Alves,
  • Margarida Jarego,
  • Katherine Lopes,
  • Diana Rodrigues,
  • Lídia Abrantes,
  • Ania Boloca,
  • Bruno Carvalho,
  • Marta Diogo,
  • Catarina Grosso,
  • Marília Ferreira Massa,
  • Rita Mateus,
  • Rafaela Fonseca Pereira,
  • Sara Pina,
  • Guilherme Galhardo Pinheiro,
  • Regina Pinto,
  • Alexandre Rilho,
  • Maria Beatriz Timóteo

DOI
https://doi.org/10.14195/1647-8606_61-2_4
Journal volume & issue
Vol. 61, no. 2

Abstract

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Com este estudo pretendemos investigar quais são os preditores da intenção de participação dos caloiros na praxe académica. Para tal, recorremos à teoria da ação planeada (Ajzen, 1991) que permite analisar o peso relativo das atitudes, da norma subjetiva, e do controlo comportamental percebido nas intenções de ser praxado. Os participantes, estudantes universitários (N = 353) a frequentar o 1º ano de uma Licenciatura, preencheram um questionário. Os resultados confirmaram o valor preditivo da teoria, tendo sido a atitude e o controlo comportamental percebido preditores significativos da intenção dos caloiros em serem praxados. A norma subjetiva não se mostrou um preditor significativo. As implicações teóricas e sociais destes resultados são discutidas.

Keywords