Perspectiva (Jun 2011)

A excepcionalidade de Hannah Arendt e o pensamento como experiência ordinária

  • Lílian do Valle

DOI
https://doi.org/10.5007/2175-795X.2011v29n2p673
Journal volume & issue
Vol. 29, no. 2
pp. 673 – 697

Abstract

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O que teria levado Hannah Arendt a recusar de forma sistemática a identidade de fi lósofa? O artigo pretende mostrar que essa recusa não é, para a autora, uma atitude negativa, mas a escolha deliberada do questionamento como realidade íntima e como experiência compartilhada, frente às exigências da ação – esta atividade que, segundo a autora, só é dada aos humanos. E sugerir que esta é a melhor defi nição da excepcionalidade de Arendt.

Keywords