EDITORIAL

Abstract

Em sua substância o homem sempre permanece o mesmo. As experiências fundamentais de todos os indivíduos são semelhantes, e a relação com o mundo é basicamente a mesma para todos os homens. Por isso há perguntas básicas na vida que voltam sempre de novo. As experiências e as perguntas são, no entanto, marcadas profundamente pela época em que vivemos, pela comunidade a que pertencemos. Neste sentido não existem marginalizados: todos somos filhos do nosso momento histórico.